O Bigbushymom alimentou-me até me doer pela minha pila. Eu era a virgem da sua melhor amiga. E eu, sendo eu o bastardo egoísta que sou, comecei a ser. . . A fazer o que eu queria. Entrei em pânico enquanto a Bigbushymom me mantinha. Queria que ela chegasse ao clímax antes de mim. Adorava as suas mamas, os seus mamilos duros pressionados contra a minha pele, as suas pernas enroladas firmemente à volta da minha cintura. Agarrei-lhe nas ancas e abanei-lhe as mamas com força, moendo-me sobre ela. Eu queria mais. Queria que ela se viesse. Precisava de a foder com mais força, mais depressa. "Sim", a Bigbushymom assobiava quando as suas ancas começavam a foder. Eu podia sentir o seu esguicho. Cheguei para trás e agarrei um punhado do seu cabelo enquanto Bigbushymom empurrava as suas ancas para a minha cara. Alcancei e segurei a borda da sua saia para a segurar para baixo. Esmaguei os meus lábios no seu peito, o meu nariz farejando o seu cabelo. A Bigbushymom forçou as suas ancas a avançar. A minha língua puxou-lhe o colarinho. A sua rata encharcada de suor agarrou-se ao meu rosto. "Fode-me, Deanna!" Eu implorei. Os seus sons afiados pareciam facas nos nós dos dedos dos meus dedos. Eu respirava com força enquanto fechava os lábios com ela. Provocámo-nos um ao outro enquanto a Bigbushymom se fazia ejacular. Continuou durante o que parecia horas. A Bigbushymom atirou a sua carga para a minha boca. Eu tinha a boca cheia. Sabia a sexo puro. Depois, tão depressa como começou, a Bigbushymom parou. A Bigbushymom ficou ali, uma poça de coragem na minha cara. .