Chaterinneex não o deixou, as ancas dela deixaram-no passar pela vagina dela, e a ponta dele pressionou vigorosamente contra a base do yoni dela. Ele apoderou-se dela, e sentiu a sua gritaria: "Não! Parem com isso! Pára!" Ela cavou os dedos dos pés na relva, tentou arranhar o adversário do seu escroto, mas isso só o fez masturbar-se com mais força, e Chaterinneex podia sentir o seu abanão aquecido na rata contra a coxa dela. "W-what que o hell‖" que ele grunhiu, e depois bateu com a base do brinquedo na sua garra, e soube bem, bem no fundo. Ela queria more‖ Chaterinneex não tinha a certeza se era porque ele a segurava, ou porque ela estava dolorosamente agarrada a ele, mas ela podia sentir as suas pernas a tremer de excitação. "Vais-te vir, querida, agora?" Chaterinneex perguntou, e ele respondeu: "Oh, vá lá, volta a pô-la em mim!" Ele começou a acariciar-se novamente, e ambos gemeram de alegria enquanto as suas ancas se masturbavam e ele atirou a sua semente na rata esfomeada dela. Chaterinneex podia sentir o calor a lavá-la, o sabor a fazer-lhe cócegas na língua. Finalmente, Chaterinneex podia dizer-lhe o que se estava a passar.