Ela odiava-se tanto, de facto, que Elahunter não tocava na torneira do chuveiro. "Eu só quero tirar tudo!" Elahunter assobiava, tremendo em pânico enquanto tentava fazê-lo. "Eu só quero tirar as coisas!" Elahunter sabia que isto estava errado. Elahunter sabia que Elahunter ainda era uma rapariga, e não queria ter tanto sexo como um rapaz. Mas Elahunter queria agradá-lo! Ela queria que ele percebesse a verdade, que ela era uma rapariga e que era errado ele querer tocá-la, e ela queria provar que ele estava errado, que ela era mais do que apenas uma mama. Nos últimos dias, no entanto, algo se tinha tornado claro para ela: No início, tinha sido um desejo inocente de ser tocada. Agora era uma necessidade avassaladora de sexo. Então Elahunter trancou a porta do chuveiro. "Odeio isto!" Elahunter fez a festa. "Por favor, não me deixem tocar!" Ela ouviu algo derramado da casa de banho, e alguns segundos depois, os seus olhos arregalaram-se, porque Elahunter viu um tipo a tirar a sua pila. O formigueiro dos nervos continuou enquanto Elahunter caminhava na sua direcção, com as mãos ainda a tremer. "O que estás a fazer?" Elahunter perguntou, temendo que ia arranjar uma desculpa sobre como precisava de usar a sanita.