Sonyasparkle quase arqueada à sensação, sentindo o ar apertado dos seus lábios a abrir-se por si só. Houve algumas vezes em que ela se abriu até ao seu interior. Desta vez ele empurrou para o punho do seu pau, surpreendendo-a com o seu tamanho e dureza. Os dedos dos pés dela enrolaram-se instintivamente e ele empurrou-a mais profundamente. Ele adorava vê-la arfar enquanto continuava. A cada empurrão que fazia o rabo a contorcer-se, ele ficava cada vez mais excitado. Ela podia sentir o calor da sua pele contra as suas bochechas, e o Sonyasparkle começava a fazer pequenos arrepios por baixo dos seus lábios. "Oh Deus, posso sentir o seu calor", gemeu enquanto a sua pila acelerava, atingindo o ápice do seu êxtase. O Sonyasparkle respirou fundo e depois outro. Era o que o Sonyasparkle precisava. O Sonyasparkle precisava de o esquecer por um minuto. Estava nisto há hora e meia, mas não era como se o Sonyasparkle não precisasse de fazer uma pausa. Sonyasparkle chutou-lhe os calcanhares e desabotoou-lhe as calças, deixando a sua enorme pila deslizar para fora das calças de ganga. A coisa começava a apertar à medida que crescia das suas calças de ganga. Ele notou isto e agarrou-lhe os quadris, empurrando-a suavemente para baixo e debaixo dele. Ele puxou as suas calças de ganga para baixo e começou a masturbar-se, forçando-a a sair das calças enquanto o Sonyasparkle o observava. Os seus tomates latejavam só de a ver.